Enquanto o mundo discute as consequências para a Europa de um calote grego, passa quase despercebido as negociações sobre o programa nuclear iraniano.
As reuniões estão ocorrendo em Viena, Áustria, e podem trazer sérias consequências a Israel e todo o Oriente Médio.
Os mediadores internacionais chamados pela imprensa de 5+1 (EUA, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha) acenam com a possibilidade do fim das sanções contra o Irã. Os cinco primeiros são parte do conselho de segurança da ONU.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou no domingo (5), que as conversações em Viena “não representam um avanço, mas sim um colapso”. O acordo final ainda não foi assinado, mas deverá ser antes do final desta semana.
Os detalhes não foram divulgados oficialmente, mas analistas acreditam que um acordo será alcançado. Israel se opõe fortemente ao fim das sanções, pois acredita que isso possibilitará que o Irã finalize a criação de bombas atômicas.
O intricado “xadrez político” do Oriente Médio coloca, ironicamente, Arábia Saudita e Israel do mesmo lado. Por motivos diferentes, o berço do judaísmo e o berço do islamismo deseja ver o antigo Império Persa se fortalecer. Ambos temem que seriam os alvos preferenciais das bomba atômicas iranianas.
Um vídeo polêmico foi publicado por Israel recentemente, onde afirma que: “O Estado Islâmico se expande pelo Oriente Médio e mata tudo aquilo que não se parece com ele (…) Imaginem se o Estado Islâmico desenvolvesse bombas atômicas”.
A comparação é clara, para Netanyahu, o Irã é uma ameaça maior a Israel que o EI. Segundo um comunicado emitido nesta segunda (6) os termos do acordo que se desenvolve possibilitarão o “auge do terrorismo mundial”.
Os mediadores internacionais chamados pela imprensa de 5+1 (EUA, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha) acenam com a possibilidade do fim das sanções contra o Irã. Os cinco primeiros são parte do conselho de segurança da ONU.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou no domingo (5), que as conversações em Viena “não representam um avanço, mas sim um colapso”. O acordo final ainda não foi assinado, mas deverá ser antes do final desta semana.
Os detalhes não foram divulgados oficialmente, mas analistas acreditam que um acordo será alcançado. Israel se opõe fortemente ao fim das sanções, pois acredita que isso possibilitará que o Irã finalize a criação de bombas atômicas.
O intricado “xadrez político” do Oriente Médio coloca, ironicamente, Arábia Saudita e Israel do mesmo lado. Por motivos diferentes, o berço do judaísmo e o berço do islamismo deseja ver o antigo Império Persa se fortalecer. Ambos temem que seriam os alvos preferenciais das bomba atômicas iranianas.
Um vídeo polêmico foi publicado por Israel recentemente, onde afirma que: “O Estado Islâmico se expande pelo Oriente Médio e mata tudo aquilo que não se parece com ele (…) Imaginem se o Estado Islâmico desenvolvesse bombas atômicas”.
A comparação é clara, para Netanyahu, o Irã é uma ameaça maior a Israel que o EI. Segundo um comunicado emitido nesta segunda (6) os termos do acordo que se desenvolve possibilitarão o “auge do terrorismo mundial”.
Protestos contra a aproximação de Barack Obama e o presidente do Irã, Rouhani |
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