O grupo jihadista Estado Islâmico degolou pelo menos 400 pessoas, na maioria mulheres, crianças e idosos, na cidade síria de Palmyra, desde que tomou o seu controle da quarta-feira, informou a televisão oficial síria, citando fontes locais.
Dezenas de vítimas são funcionários do Governo sírio, incluindo o chefe do Departamento de enfermagem do hospital de Palmira, que não foi identificado pela televisão, e sua família.
As cercas de 400 vítimas terão sido executadas sob pretexto de que “cooperavam com o Governo da Síria e não obedeciam às suas ordens”.
O primeiro-ministro sírio, Wael al Halqi, condenou o “horrível massacre” perpetrado pelo EI e responsabilizou os “países que apoiam o terrorismo financeiramente e militarmente, principalmente a Arábia Saudita, Qatar e Turquia, e alguns países ocidentais”, acrescentou a televisão oficial.
O chefe do Governo de Damasco apelou ainda à comunidade internacional e às organizações humanitárias para “pressionarem estes governos que apoiam o terrorismo”.
Segundo um outro testemunho de um ativista de Palmyra à Al Jazeera, os jihadistas teriam prendido ainda cerca de 300 soldados do exército de Damasco e combatentes de grupos pró-regime de Bashar al-Assad, executando-os posteriormente.
A cidade milenar, que atualmente se chama Tadmur, está desde quarta-feira nas mãos do Estado Islâmico.
As ruínas desta localidade são um dos seis locais sírios incluídos na lista do Patrimônio da Humanidade da Unesco, e também estão incluídos na sua lista de lugares em perigo.
Palmyra tem uma importância estratégica, pois serve de ligação entre a província síria de Deir al Zur, um dos bastiões do Estado Islâmico, e o Iraque com os arredores de Damasco.
Após a conquista de Palmyra e Ramadi, o Estado Islâmico passou a controlar cerca de metade do território Sírio.
Zap/Lusa
DeOlhOnafigueira
Dezenas de vítimas são funcionários do Governo sírio, incluindo o chefe do Departamento de enfermagem do hospital de Palmira, que não foi identificado pela televisão, e sua família.
As cercas de 400 vítimas terão sido executadas sob pretexto de que “cooperavam com o Governo da Síria e não obedeciam às suas ordens”.
O primeiro-ministro sírio, Wael al Halqi, condenou o “horrível massacre” perpetrado pelo EI e responsabilizou os “países que apoiam o terrorismo financeiramente e militarmente, principalmente a Arábia Saudita, Qatar e Turquia, e alguns países ocidentais”, acrescentou a televisão oficial.
O chefe do Governo de Damasco apelou ainda à comunidade internacional e às organizações humanitárias para “pressionarem estes governos que apoiam o terrorismo”.
Segundo um outro testemunho de um ativista de Palmyra à Al Jazeera, os jihadistas teriam prendido ainda cerca de 300 soldados do exército de Damasco e combatentes de grupos pró-regime de Bashar al-Assad, executando-os posteriormente.
A cidade milenar, que atualmente se chama Tadmur, está desde quarta-feira nas mãos do Estado Islâmico.
As ruínas desta localidade são um dos seis locais sírios incluídos na lista do Patrimônio da Humanidade da Unesco, e também estão incluídos na sua lista de lugares em perigo.
Palmyra tem uma importância estratégica, pois serve de ligação entre a província síria de Deir al Zur, um dos bastiões do Estado Islâmico, e o Iraque com os arredores de Damasco.
Após a conquista de Palmyra e Ramadi, o Estado Islâmico passou a controlar cerca de metade do território Sírio.
Zap/Lusa
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