Imagem: Defesanet.com.br |
Uma comissão da Organização das Nações Unidas (ONU) que investiga abusos na Síria afirma que toda a região do Oriente Médio está à beira da guerra.
Em relatório submetido ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, a comissão disse que "está cada vez mais próxima" a possibilidade de uma guerra na região, à medida que insurgentes sunitas avançam no Iraque e controlam áreas próximas à fronteira com a Síria, atraindo a atenção de Washington e Irã.
Essa situação e o fato de a Síria estar em seu quarto ano de guerra civil ameaçam a região, segundo a comissão, que tem quatro integrantes.
A comissão está apurando crimes de guerra e outras violações na Síria, onde o presidente Bashar Assad foi recentemente reeleito para um novo mandato de sete anosm após uma votação polêmica realizada em meio a um conflito que já deixou mais de 160 mil mortos.
"O conflito na Síria atingiu um ponto de inflexão, que ameaça toda a região", afirmou o chefe da comissão, o diplomata brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, durante discurso ao Conselho de Direitos Humanos, em Genebra.
Segundo Pinheiro, "a violência na Síria atingiu níveis inéditos, as pessoas comentem crimes sem medo de serem punidas e a impunidade impera no país."No documento, a comissão diz ainda que o tumulto no Iraque também terá "violentas repercussões" na Síria, principalmente a ascensão da violência sectária como "consequência direta da dominação de grupos extremistas".
Essa situação e o fato de a Síria estar em seu quarto ano de guerra civil ameaçam a região, segundo a comissão, que tem quatro integrantes.
A comissão está apurando crimes de guerra e outras violações na Síria, onde o presidente Bashar Assad foi recentemente reeleito para um novo mandato de sete anosm após uma votação polêmica realizada em meio a um conflito que já deixou mais de 160 mil mortos.
"O conflito na Síria atingiu um ponto de inflexão, que ameaça toda a região", afirmou o chefe da comissão, o diplomata brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, durante discurso ao Conselho de Direitos Humanos, em Genebra.
Segundo Pinheiro, "a violência na Síria atingiu níveis inéditos, as pessoas comentem crimes sem medo de serem punidas e a impunidade impera no país."No documento, a comissão diz ainda que o tumulto no Iraque também terá "violentas repercussões" na Síria, principalmente a ascensão da violência sectária como "consequência direta da dominação de grupos extremistas".
Associated Press via Diário do Grande ABC
DeOlhOnafigueira
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