Estaria o Banco do Vaticano se reestruturando objetivando instalar agências nas diversas dioceses espalhadas pelo mundo? Veremos em breve a implantação de uma nova ordem financeira?
Imagem: Christianpost |
Pelos acontecimentos recentes é o que em breve acontecerá.
O objetivo, argumentam, seria reduzir o número de pobre do mundo. E tal feito seria em consonância com o Banco Mundial, cuja parceria já foi concretizada, conforme veiculou o jornal Zenit.
Tal desejo já vem de algum tempo e faz parte dos planos da Nova Ordem Mundial.
Já na
gestão do papa Bento XVI, foi produzido um documento denominado "Por uma
reforma do sistema financeiro e monetário internacional na
perspectiva de uma autoridade pública com competência universal",
apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho
Pontifício Justiça e Paz, onde o Vaticano sugere uma reforma urgente do
sistema financeiro e a criação de uma autoridade
pública mundial que tenha poder e competência universal e se atenha
"aos princípios de auxílio e solidariedade".
E conforme o jornal The Telegraph, a loja maçônica P2, o papa Francisco e Obama recentemente teriam assinado um acordo que estava relacionado com a formação de um governo mundial onde o Banco do Vaticano foi citado.
A recente reunião entre o papa e Vladimir Putin, bem como encontros entre o papa e Obama em março e entre o papa e a Rainha Elizabeth em abril, estariam todas ligadas a esse fato, disse o jornal.
Apesar do grande número de escândalos envolvendo aquela instituição financeira, o papa Francisco não encerrou os trabalhos da instituição como muitos acreditavam. Em contrapartida realizou mudanças em todo o sistema, tendo, inclusive, criado o organismo denominado Conselho para a Economia, com membros de diversos países, supervisionado Santa Sé.
O papa, segundo o jornal O Globo, em uma mensagem ao Conselho, fez os seguintes comentários: "Uma nova mentalidade de serviço ao evangelho deveria se enraizar nos vários níveis administrativos da Santa Sé", disse Francisco. "O novo conselho terá um papel significativo neste processo de reforma", afirmou.
A Rádio Vaticano, esclareceu que Francisco agradeceu o trabalho que estão desenvolvendo, recordando a missão para que este foi criado, em fevereiro passado: “na consciência que a Igreja tem da sua responsabilidade de tutelar e gerir cuidadosamente os próprios bens, à luz da missão de evangelização, com particular atenção pelos necessitados”. Tudo isto – sublinhou – “com transparência e eficiência”.
As crises financeiras
Os países estão atentos a necessidade de sobrevivência após as crises financeiras que abalaram e abalam a economia mundial, criando um sentimento de união mundial em busca de soluções mais duradoras. E uma das soluções seria um sistema financeiro único, bem como uma moeda única.
Mas para que este instrumento de troca internacional se torne realidade, os países terão de quebrar um dos mais velhos paradigmas nacionais - a crença de que a moeda é um símbolo nacional - e aceitar em seu lugar uma moeda mundial.
Pense bem
Nenhum outro órgão no mundo tem uma estrutura já montada para instalar agências no mundo todo, exceto a Igreja Católica (ICAR) - que em cada canto do planeta está presente com as suas arquidioceses e dioceses.
Quem viver, verá.
DeOlhOnafigueira
Mais uma vez a Meretriz mostra a dominância nesse mundo de ilusão. È plausível que essa crise é controlável e de fachada, isso só os leigos não entendiam. Como implantariam os princípios da nova ordem mundial sem pegar o mundo pelo lado financeiro? Mas tudo conforme o que a santa escritura diz. "e fará que ricos e pobres, pequenos e grandes façam a marca da besta, para que ninguém possa comprar. Deus seja eternamente louvado.
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