Secretário de Estado dos EUA fez nova visita ao Oriente Médio.
Presidente palestino rejeitou presença milita de Israel nas fronteiras.
Presidente palestino rejeitou presença milita de Israel nas fronteiras.
O secretário de Estado americano John Kerry considerou nesta sexta-feira (13) ser possível conciliar as aspirações de Israel em termos de segurança e as dos palestinos quanto a sua soberania em um período de nove meses, ao final de uma nova visita ao Oriente Médio.
"Nós trabalhamos com uma abordagem que garante a segurança de Israel e respeita completamente a soberania dos palestinos. Temos esperanças de chegar a este acordo sobre o estatuto final", declarou Kerry à imprensa, no aeroporto de Tel-Aviv antes de sua partida.
Em sua nova visita à região dos palestinos e de Israel, ele tentava superar a rejeição ao plano de Washington sobre a segurança das fronteiras de um futuro Estado palestino, depois que o presidente palestino, Mahmud Abbas, rejeitou a presença militar israelense após um acordo de paz. Kerry se reuniu nesta manhã em Jerusalém com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
O ministro israelense da Defesa, Moshé Yaalon, que deveria participar do encontro, não conseguiu chegar ao local previsto por causa da neve que paralisou a cidade, segundo seu porta-voz.
"Quis voltar aqui a fim de tentar prosseguir com nossas importantes discussões", explicou o chefe da diplomacia americana, que realiza sua segunda viagem à região em uma semana, antes de partir para o aeroporto de Tel-Aviv, em direção ao sudeste da Ásia.
"É construtivo. Mas sempre muito complicado", reconheceu. "Temos muitas coisas para discutir e vamos dar prosseguimento a este processo", prometeu antes da reunião.
Durante uma reunião na quinta-feira (12) à noite em Ramallah (Cisjordânia), Mahmud Abbas rejeitou a prorrogação da presença militar israelense na Cisjordânia após um acordo de paz, segundo uma fonte palestina. "O presidente Abbas rejeitou as ideias expostas pelo secretário de Estado Kerry devido à presença do exército israelense", disse a fonte.
O presidente palestino disse que "rejeita as ideias sobre a segurança porque não figura uma terceira parte e aceita a carta de James Jones (ex-conselheiro de Segurança Nacional americano) que prevê a mobilização de uma terceira parte na fronteira leste da Palestina, com a Jordânia", explicou.
"Abbas entregou uma carta expondo a posição palestina e fixando linhas vermelhas", completou a fonte, que citou sobretudo 'a recusa de reconhecer Israel como um Estado judaico'.
Ele insistiu na "necessidade de solucionar todos os temas" do conflito e manifestou o ceticismo sobre o acordo marco sem calendário que estaria sendo planejado pelo governo americano.
"Nós trabalhamos com uma abordagem que garante a segurança de Israel e respeita completamente a soberania dos palestinos. Temos esperanças de chegar a este acordo sobre o estatuto final", declarou Kerry à imprensa, no aeroporto de Tel-Aviv antes de sua partida.
Em sua nova visita à região dos palestinos e de Israel, ele tentava superar a rejeição ao plano de Washington sobre a segurança das fronteiras de um futuro Estado palestino, depois que o presidente palestino, Mahmud Abbas, rejeitou a presença militar israelense após um acordo de paz. Kerry se reuniu nesta manhã em Jerusalém com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
O ministro israelense da Defesa, Moshé Yaalon, que deveria participar do encontro, não conseguiu chegar ao local previsto por causa da neve que paralisou a cidade, segundo seu porta-voz.
"Quis voltar aqui a fim de tentar prosseguir com nossas importantes discussões", explicou o chefe da diplomacia americana, que realiza sua segunda viagem à região em uma semana, antes de partir para o aeroporto de Tel-Aviv, em direção ao sudeste da Ásia.
"É construtivo. Mas sempre muito complicado", reconheceu. "Temos muitas coisas para discutir e vamos dar prosseguimento a este processo", prometeu antes da reunião.
Durante uma reunião na quinta-feira (12) à noite em Ramallah (Cisjordânia), Mahmud Abbas rejeitou a prorrogação da presença militar israelense na Cisjordânia após um acordo de paz, segundo uma fonte palestina. "O presidente Abbas rejeitou as ideias expostas pelo secretário de Estado Kerry devido à presença do exército israelense", disse a fonte.
O presidente palestino disse que "rejeita as ideias sobre a segurança porque não figura uma terceira parte e aceita a carta de James Jones (ex-conselheiro de Segurança Nacional americano) que prevê a mobilização de uma terceira parte na fronteira leste da Palestina, com a Jordânia", explicou.
"Abbas entregou uma carta expondo a posição palestina e fixando linhas vermelhas", completou a fonte, que citou sobretudo 'a recusa de reconhecer Israel como um Estado judaico'.
Ele insistiu na "necessidade de solucionar todos os temas" do conflito e manifestou o ceticismo sobre o acordo marco sem calendário que estaria sendo planejado pelo governo americano.
G1
DeOlhOnafigueira
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