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sábado, 14 de setembro de 2013

Deixar o islamismo para seguir a fé cristã, pode levar a morte

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O parlamentar afegão muçulmano Nazir Ahmad Hanafi, propôs que as pessoas que se convertem do islamismos ao cristianismo sejam executadas, seguindo o que manda a lei islâmica, a Sharia, com o objetivo de deter o rápido crescimento do cristianismo entre os cidadãos afegãos, no país e no exterior.

Esta petição foi feita após tomar conhecimento de um relatório publicado pela imprensa afegã que ressalta o aumento do número de cristãos no Afeganistão. Outro membro do Parlamento afegão informou que na Índia, onde existem milhares de refugiados afegãos, tornou-se uma comunidade cristã chamada, “Igreja dos Afegãos”, que esta se espalhando ao convidarem os cidadãos de Kabul.

Diante disso, Hanafi disse a assembleia: “Os cidadãos afegãos continuam convertendo-se ao cristianismo na Índia. Isto é uma afronta à lei islâmica e, de acordo com o Alcorão, devem ser executados”.

Em um debate anterior que ocorreu durante uma reunião, outro membro do Parlamento, Abdul Lafit Pedram, afirmou que “as conversões ao cristianismo são o resultado da presença dos Estados Unidos no Afeganistão”.

Como conclusão, Abdul Rauf Lbrahimi, o presidente do Parlamento, condenou todas as atividades do “proselitismo cristão”, no Afeganistão, e ordenou ao Comitê e Segurança Nacional que “siga diante ao assunto seriamente”.

Portal Padom
DeOlhOnafigueira

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