Guerra da Independência – 15/5/1948
No dia seguinte à proclamação de independência do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948, os exércitos do Egito, da Jordânia, da Síria, do Líbano e do Iraque invadiram o país com o propósito confesso de expulsar os judeus das terras que lhes foram destinadas pela Partilha da Palestina, votada na ONU em 29 de novembro de 1947, e de "afogá-los no Mar Mediterrâneo". Após a assinatura do armistício em 1949, a planície costeira, a Galiléia e todo o Neguev ficaram sob soberania israelense; a Judéia e a Samaria (a Margem Ocidental) ficaram sob domínio da Jordânia; e a Faixa de Gaza, sob administração egípcia. A cidade de Jerusalém ficou dividida, cabendo à Jordânia o controle da parte oriental, inclusive a Cidade Velha, e a Israel, o setor ocidental da cidade. No conflito, foram mortos 6.000 judeus, equivalentes a 1% da população judaica local.
A Campanha do Sinai – outubro de 1956
Por ordem do Egito, os navios israelenses e aqueles com destino a Israel foram impedidos de passar pelo Canal de Suez. Também o bloqueio egípcio ao Estreito de Tiran, que dá acesso ao porto de Eilat, foi reforçado. Com a assinatura de uma aliança tripartite entre o Egito, a Síria e a Jordânia, a ameaça à segurança de Israel tornou-se mais iminente. Em oito dias as Forças de Defesa de Israel (FDI) capturaram a Faixa de Gaza e toda a península do Sinai, detendo-se 16 km a leste do Canal de Suez. Com a intermediação da ONU, o Estreito de Tiran foi reaberto, permitindo o comércio de Israel com países da Ásia e da África, bem como a importação de petróleo do Golfo Pérsico, e Israel retirou suas tropas do Sinai.
A Campanha do Sinai – outubro de 1956
Por ordem do Egito, os navios israelenses e aqueles com destino a Israel foram impedidos de passar pelo Canal de Suez. Também o bloqueio egípcio ao Estreito de Tiran, que dá acesso ao porto de Eilat, foi reforçado. Com a assinatura de uma aliança tripartite entre o Egito, a Síria e a Jordânia, a ameaça à segurança de Israel tornou-se mais iminente. Em oito dias as Forças de Defesa de Israel (FDI) capturaram a Faixa de Gaza e toda a península do Sinai, detendo-se 16 km a leste do Canal de Suez. Com a intermediação da ONU, o Estreito de Tiran foi reaberto, permitindo o comércio de Israel com países da Ásia e da África, bem como a importação de petróleo do Golfo Pérsico, e Israel retirou suas tropas do Sinai.
A Guerra dos Seis Dias – 5/6/1967
A Guerra de Yom Kippur – 6/10/1973
No dia mais sagrado do calendário judaico – Yom Kippur (Dia da Expiação) – o Egito e a Síria lançaram um ataque de surpresa: oexército egípcio atravessou o Canal de Suez e as tropas sírias invadiram o planalto do Golan.Durante as três semanas seguintes, as Forças de Defesa de Israel mudaram o rumo da batalha e repeliram os atacantes, atravessando o Canal de Suez e penetrando no Egito, ao mesmo tempo que avançavam até 32km de distância de Damasco, capital da Síria. Dois anos de difíceis negociações entre as partes resultaram em acordos de separação de tropas, pelos quais Israel se retirou de parte dos territórios que ocupara.
Operação Paz Para a Galiléia – 1982
Após serem expulsos da Jordânia em 1970, os guerrilheiros da Organização Para a Libertação da Palestina (OLP) instalaram-se no Sul do Líbano, junto à fronteira com Israel. Daí partiram, inúmeras vezes, comandos para ações terroristas contra cidades e colônias no norte de Israel (Galiléia), causando inúmeras baixas e pesados danos materiais. Para interromper esses ataques, o exército israelense entrou no Líbano e destruiu a maior parte da infra-estrutura operacional e militar da OLP na região. Em 1985, Israel retirou-se do Líbano, completando a retirada no ano 2000. Observadores da ONU permaneceram na fronteira entre os dois países.
Após serem expulsos da Jordânia em 1970, os guerrilheiros da Organização Para a Libertação da Palestina (OLP) instalaram-se no Sul do Líbano, junto à fronteira com Israel. Daí partiram, inúmeras vezes, comandos para ações terroristas contra cidades e colônias no norte de Israel (Galiléia), causando inúmeras baixas e pesados danos materiais. Para interromper esses ataques, o exército israelense entrou no Líbano e destruiu a maior parte da infra-estrutura operacional e militar da OLP na região. Em 1985, Israel retirou-se do Líbano, completando a retirada no ano 2000. Observadores da ONU permaneceram na fronteira entre os dois países.
Beth Shalon
DeOlhOnafigueira
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