Imagem: Editora Abril |
A Casa Branca informou nesta segunda-feira que as negociações de paz entre palestinos e israelenses serão retomadas "nas próximas semanas" em Washington e manifestou seu "otimismo muito prudente" sobre as chances de êxito do novo processo.
Após sua sexta viagem à região, o secretário de Estado americano, John Kerry, anunciou na sexta-feira um acordo para retomar nos próximos dias as negociações de paz entre palestinos e israelenses, estagnadas há cerca de três anos.
Nesta segunda, no entanto, o porta-voz do presidente Barack Obama, Jay Carney, disse que o governo dos Estados Unidos "está trabalhando com as partes para (organizar) uma visita a Washington nas próximas semanas para tentar obter avanços neste processo" de paz.
Depois dos fracassos sistemáticos nas tentativas do governo Obama de relançar o processo de paz desde 2009, a Casa Branca adotou um discurso muito cauteloso, com Carney considerando que este tema é "muito difícil".
"Mas o fato de ser difícil não quer dizer que não se deva tentar", acrescentou Carney nesta segunda-feira. Obama e Kerry ainda devem ser reunir na Casa Branca nesta segunda.
Perguntado sobre as chances de êxito das conversações, Carney expressou um "otimismo muito prudente, porque é um tema muito difícil".
"Mas temos a obrigação de tentar", concluiu.
Nesta segunda, no entanto, o porta-voz do presidente Barack Obama, Jay Carney, disse que o governo dos Estados Unidos "está trabalhando com as partes para (organizar) uma visita a Washington nas próximas semanas para tentar obter avanços neste processo" de paz.
Depois dos fracassos sistemáticos nas tentativas do governo Obama de relançar o processo de paz desde 2009, a Casa Branca adotou um discurso muito cauteloso, com Carney considerando que este tema é "muito difícil".
"Mas o fato de ser difícil não quer dizer que não se deva tentar", acrescentou Carney nesta segunda-feira. Obama e Kerry ainda devem ser reunir na Casa Branca nesta segunda.
Perguntado sobre as chances de êxito das conversações, Carney expressou um "otimismo muito prudente, porque é um tema muito difícil".
"Mas temos a obrigação de tentar", concluiu.
AFP via Terra
DeOlhOnafigueira
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