A Rússia afirmou nesta terça-feira que o fim do embargo de armas da União Europeia à Síria prejudica as chances de negociações de paz que Moscou e Washington estão tentando organizar.
"Isso causa dano direto às perspectivas para a convocação da conferência internacional", disse o vice-chanceler russo, Sergei Ryabkov, segundo a agência de notícias russa Itar-Tass, sobre a decisão da UE que permitirá aos países do bloco fornecer armas aos rebeldes sírios.
Os governos da UE não conseguiram superar diferenças sobre a questão na segunda-feira, e decidiram deixar expirar uma proibição a armar os rebeldes da oposição que combatem as forças do presidente sírio, Bashar al-Assad.
Grã-Bretanha e França, que se opunham à renovação do embargo, já deixaram claro que não vão entregar armas "nesta fase", mas as autoridades da UE disseram que o compromisso expira efetivamente em 1º de agosto
Rússia e Estados Unidos anunciaram em 7 de maio que tentariam colocar o governo de Assad e seus adversários frente a frente numa conferência para buscar um fim ao conflito de 26 meses, em que mais de 80.000 pessoas foram mortas.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, se encontrarão novamente em Paris na segunda-feira para discutir a conferência, mas não anunciaram quaisquer planos específicos.
Os governos da UE não conseguiram superar diferenças sobre a questão na segunda-feira, e decidiram deixar expirar uma proibição a armar os rebeldes da oposição que combatem as forças do presidente sírio, Bashar al-Assad.
Grã-Bretanha e França, que se opunham à renovação do embargo, já deixaram claro que não vão entregar armas "nesta fase", mas as autoridades da UE disseram que o compromisso expira efetivamente em 1º de agosto
Rússia e Estados Unidos anunciaram em 7 de maio que tentariam colocar o governo de Assad e seus adversários frente a frente numa conferência para buscar um fim ao conflito de 26 meses, em que mais de 80.000 pessoas foram mortas.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, se encontrarão novamente em Paris na segunda-feira para discutir a conferência, mas não anunciaram quaisquer planos específicos.
Reuters
DeOlhOnafigueira
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