De orientação presbiteriana, Igreja da Escócia passou quatro anos debatendo a aceitação de homossexuais em sua equipe de ministros
Após quatro anos de debates intensos, a Igreja da Escócia, a maior congregação evangélica do país, decidiu permitir que gays se tornem seus sacerdotes.
Segundo informações do jornal The Guardian, a permissão foi aprovada nesta segunda-feira (20) numa assembleia geral dos dirigentes da Igreja Escócia, em Edimburgo. Com a decisão, cada unidade regional terá o poder de aceitar ou não sacerdotes gays.
Manifestantes contrários a possibilidade de gays serem ministros fizeram protestos no prédio que recebeu a assembleia geral, em Edimburgo.
“De uma forma ou de outra, esta foi uma votação maciça pela paz e para unir a igreja”, observou John Chalmers, dirigente da Igreja da Escócia. Os debates sobre aceitação de sacerdotes homossexuais começaram em 2009, quando um ministro abertamente gay foi escolhido para liderar a paróquia na cidade de Aberdeen.
Na assembleia desta segunda, os dirigentes da igreja também votaram uma moção que pretendia restringir o sacerdócio apenas para gays que fossem celibatários ou os que tivessem uma relação oficializada por uma parceria civil. A proposta foi rejeitada por 340 votos a 282.
A nominação de sacerdotes gays não deve ser imediata. A decisão ainda precisar passar por processos burocráticos que podem adiar sua implementação para 2015.
Após quatro anos de debates intensos, a Igreja da Escócia, a maior congregação evangélica do país, decidiu permitir que gays se tornem seus sacerdotes.
Segundo informações do jornal The Guardian, a permissão foi aprovada nesta segunda-feira (20) numa assembleia geral dos dirigentes da Igreja Escócia, em Edimburgo. Com a decisão, cada unidade regional terá o poder de aceitar ou não sacerdotes gays.
Manifestantes contrários a possibilidade de gays serem ministros fizeram protestos no prédio que recebeu a assembleia geral, em Edimburgo.
“De uma forma ou de outra, esta foi uma votação maciça pela paz e para unir a igreja”, observou John Chalmers, dirigente da Igreja da Escócia. Os debates sobre aceitação de sacerdotes homossexuais começaram em 2009, quando um ministro abertamente gay foi escolhido para liderar a paróquia na cidade de Aberdeen.
Na assembleia desta segunda, os dirigentes da igreja também votaram uma moção que pretendia restringir o sacerdócio apenas para gays que fossem celibatários ou os que tivessem uma relação oficializada por uma parceria civil. A proposta foi rejeitada por 340 votos a 282.
A nominação de sacerdotes gays não deve ser imediata. A decisão ainda precisar passar por processos burocráticos que podem adiar sua implementação para 2015.
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