Palestinos arrastam cadáver de homem suspeito de trabalhar para Israel |
Seis palestinos acusados de colaborar com Israel foram executados nesta terça-feira na Cidade de Gaza, informaram testemunhas, que acrescentaram que o braço militar do Hamas, que governa Gaza, havia reivindicado as execuções em mensagens presas nos corpos.
"Homens armados em um micro-ônibus foram ao bairro, colocaram os seis homens para fora e os mataram sem sair do veículo", contaram as testemunhas à agência de notícias AFP.
"Homens armados em um micro-ônibus foram ao bairro, colocaram os seis homens para fora e os mataram sem sair do veículo", contaram as testemunhas à agência de notícias AFP.
Outras pessoas também relataram à AP que homens mascarados executaram os seis em público, em uma movimentada rua de Gaza.
De acordo com a agência AP, cinco corpo foram empilhados e foram posteriormente pisoteados e alvos de cusparadas de um grupo de pessoas. Um sexto foi amarrado em uma motocicleta e arrastado pelas ruas da cidade, enquanto pessoas gritavam "espião, espião". A AP informou que o Hamas colocou avisos em postes de eletricidade avisando sobre as mortes e com os nomes dos supostos informantes.
Os assassinatos em público ocorrem em meio ao conflito entre Israel e grupos militantes da Faixa de Gaza, que entrou no sexto dia nesta terça-feira e já registrou mais de 120 mortes do lado palestino e três do lado israelense. Segundo a AP, Israel conta uma rede de informantes locais em Gaza para identificar os alvos de seus ataques.
Na sexta-feira, membros do braço armado do Hamas executaram um homem acusado de colaborar com Israel, segundo fontes palestinas. Em virtude da legislação palestina, qualquer pessoa considerada culpada de colaborar com o ocupante pode ser condenada à pena de morte.
De acordo com a agência AP, cinco corpo foram empilhados e foram posteriormente pisoteados e alvos de cusparadas de um grupo de pessoas. Um sexto foi amarrado em uma motocicleta e arrastado pelas ruas da cidade, enquanto pessoas gritavam "espião, espião". A AP informou que o Hamas colocou avisos em postes de eletricidade avisando sobre as mortes e com os nomes dos supostos informantes.
Os assassinatos em público ocorrem em meio ao conflito entre Israel e grupos militantes da Faixa de Gaza, que entrou no sexto dia nesta terça-feira e já registrou mais de 120 mortes do lado palestino e três do lado israelense. Segundo a AP, Israel conta uma rede de informantes locais em Gaza para identificar os alvos de seus ataques.
Na sexta-feira, membros do braço armado do Hamas executaram um homem acusado de colaborar com Israel, segundo fontes palestinas. Em virtude da legislação palestina, qualquer pessoa considerada culpada de colaborar com o ocupante pode ser condenada à pena de morte.
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